O câncer de mama é o tumor que mais acomete as mulheres, principalmente àquelas acima dos 35 anos, mas se diagnosticado em sua fase inicial as chances de cura chegam a 95% dos casos. Por isso, é importante que a mulher examine com frequência as mamas, buscando possíveis nódulos ou alterações.
A orientação do Instituto Nacional de Câncer (INCA), é que a mulher realize a autopalpação das mamas sempre que se sentir confortável para tal, seja no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano, sem nenhuma recomendação de técnica específica, valorizando-se a descoberta casual de pequenas alterações mamárias. Caso note alguma alteração, o médico precisa ser consultado imediatamente para uma análise mais completa.
Esta estratégia mostrou ser mais efetiva do que o autoexame das mamas. Segundo estudo, aproximadamente 65% das mulheres identificam o câncer de mama ao acaso por meio da palpação ocasional e 35% por meio do autoexame.
No entanto, ainda o método mais adequado para diagnosticar o câncer de mama é a mamografia, principalmente por que no estágio inicial o nódulo é menor do que 1 centímetro, ou seja, dificilmente detectado com a palpação ou o autoexame. Por isso é fundamental que toda mulher faça uma mamografia por ano a partir dos 40 anos.