Para monitorar as obrigações dos planos previdenciários de forma adequada e conforme legislação, o Economus realiza a cada ano a Avaliação Atuarial.
Na Avaliação Atuarial, o cálculo dos recursos necessários para o pagamento dos atuais e futuros assistidos deve observar as peculiaridades de cada plano de benefícios, incluindo o que chamamos de hipóteses atuariais. Isto porque, é preciso prever o que vai acontecer com a população de participantes no futuro, para poder calcular os pagamentos que poderão ou não ocorrer.
Mas o que são hipóteses atuariais? Em termos gerais, hipótese é uma possibilidade considerada válida antes de sua confirmação. Nesse sentido, são as hipóteses atuariais que nos dão uma previsão do que pode acontecer no futuro.
Para melhor compreensão da importância e do propósito de cada hipótese na projeção dos compromissos dos planos de benefícios para com seus participantes e assistidos, é interessante conhecer os tipos de hipóteses existentes, que se dividem em biométricas, demográficas e econômicas e financeiras.
Como se pode ver, quanto mais próximas as hipóteses estiverem do que vai acontecer na realidade, melhor será para o plano. Quando isso acontece, dizemos que as hipóteses estão aderentes às características da massa de participantes e assistidos. Quando isso não ocorre, as hipóteses podem estar otimistas ou pessimistas em relação ao futuro. De forma geral, hipóteses otimistas tendem a reduzir a necessidade de formação de reservas para o pagamento dos benefícios e vice-versa.
Desta forma, os estudos técnicos apontaram a necessidade de revisão de algumas hipóteses para assegurar essa aderência. Assim, o objetivo deste material é divulgar quais hipóteses tiveram alterações. Para obter mais detalhes sobre o assunto, clique na aba correspondente ao seu plano:
As alterações das hipóteses atuariais são necessárias para refletir o aumento da expectativa de vida da população, as probabilidades de concessão de benefícios de auxílio-doença, as probabilidades de saída do plano antes da aposentadoria, as probabilidades de entrada em aposentadoria, além do atual cenário econômico.
Confira as alterações que impactarão no resultado do fechamento do exercício de 2017:
Especificamente sobre expectativa de vida, vale ressaltar que a tábua de mortalidade vigente, não vem refletindo o número de ocorrências observadas a cada ano, sendo necessária a adoção de tábua que se aproxime mais da experiência do plano, espelhando a melhoria da expectativa de vida dos brasileiros.
Além disso, o Economus recebeu recomendação da PREVIC – Superintendência Nacional de Previdência Complementar, para atualização da premissa de mortalidade de participantes.
Vale lembrar também que, promovendo a revisão desta hipótese agora, evita-se que este impacto seja assumido, futuramente, por uma massa de participantes menor, ficando potencialmente mais oneroso para cada indivíduo.
Nos cálculos preliminares realizados, o impacto consolidado e projetado do acréscimo nas obrigações do plano é de aproximadamente R$ 520 milhões. No entanto, somente ao final do exercício, esse resultado poderá ser confirmado quando da efetiva realização da Avaliação Atuarial oficial do plano em 31.12.2017, que será finalizada até 31.03.2018.
É cedo ainda para anteciparmos outros impactos, mas acompanhe a evolução desse assunto pelas notícias atualizadas no site do Economus.
Confira na tabela abaixo, o resumo das hipóteses atuariais de 2016 e 2017:
Regimes Financeiros
Com a capitalização dos benefícios de risco, o que muda?
Importante destacar que, se por um lado a substituição da tábua de mortalidade eleva a necessidade de constituição de reservas, por outro, ela tende a atenuar o impacto da alteração do regime financeiro dos benefícios de risco, já que reduz a incidência da mortalidade, projetando maior longevidade da população e, em princípio, menor necessidade de recursos para pagamentos de pensões e outros benefícios de risco.
No entanto, o impacto da alteração do regime financeiro será objeto de análises futuras pelo Instituto, que podem ser influenciadas por outros fatores externos, como por exemplo: a reforma da previdência, o cenário econômico futuro etc.
Com objetivo de iniciar a arrecadação de recursos dos participantes, será constituído um Fundo Previdencial, para amenizar o impacto financeiro no plano.
Neste plano, as alterações das hipóteses atuariais são necessárias para refletir o aumento da expectativa de vida da população de participantes inválidos e o atual cenário econômico.
Confira as alterações que impactarão no resultado do fechamento do exercício de 2017:
Nos cálculos preliminares realizados, o impacto consolidado e projetado do acréscimo nas obrigações do plano é de aproximadamente R$ 86 mil. No entanto, somente ao final do exercício, esse resultado poderá ser confirmado quando da efetiva realização da Avaliação Atuarial oficial do plano em 31.12.2017, que será finalizada até 31.03.2018.
É cedo ainda para anteciparmos outros impactos, mas acompanhe a evolução desse assunto pelas notícias atualizadas no site do Economus.
Confira na tabela abaixo, o resumo das hipóteses atuariais de 2016 e 2017:
A alteração das hipóteses atuariais é necessária para refletir o atual cenário econômico. Basicamente, a alteração que impactará no resultado do fechamento do exercício de 2017 é:
Nos cálculos preliminares realizados, o impacto projetado do acréscimo nas obrigações do plano é de aproximadamente R$ 7 mil. No entanto, somente ao final do exercício esse resultado poderá ser confirmado quando da efetiva realização da Avaliação Atuarial oficial do plano em 31.12.2017, que será finalizada até 31.03.2018.
É cedo ainda para anteciparmos outros impactos, mas acompanhe a evolução desse assunto pelas notícias atualizadas no site do Economus.
Confira na tabela abaixo, o resumo das hipóteses atuariais de 2016 e 2017:
As alterações das hipóteses atuariais são necessárias para refletir as probabilidades de concessão de benefícios de auxílio-doença, as probabilidades de saída do plano antes da aposentadoria, além do atual cenário econômico.
Confira as alterações que impactarão no resultado do fechamento do exercício de 2017:
Nos cálculos preliminares realizados, consolidados e projetados, a redução nas obrigações do plano é de aproximadamente R$ 3 milhões. No entanto, somente ao final do exercício esse resultado poderá ser confirmado quando da efetiva realização da Avaliação Atuarial oficial do plano em 31.12.2017, que será finalizada até 31.03.2018.
É cedo ainda para anteciparmos outros impactos, mas acompanhe a evolução desse assunto pelas notícias atualizadas no site do Economus.
Confira na tabela abaixo, o resumo das hipóteses atuariais de 2016 e 2017:
- Regulamento Geral
-
As alterações das hipóteses atuariais são necessárias para refletir o aumento da expectativa de vida da população, as probabilidades de concessão de benefícios de auxílio-doença, as probabilidades de saída do plano antes da aposentadoria, as probabilidades de entrada em aposentadoria, além do atual cenário econômico.
Confira as alterações que impactarão no resultado do fechamento do exercício de 2017:
Especificamente sobre expectativa de vida, vale ressaltar que a tábua de mortalidade vigente, não vem refletindo o número de ocorrências observadas a cada ano, sendo necessária a adoção de tábua que se aproxime mais da experiência do plano, espelhando a melhoria da expectativa de vida dos brasileiros.
Além disso, o Economus recebeu recomendação da PREVIC – Superintendência Nacional de Previdência Complementar, para atualização da premissa de mortalidade de participantes.
Vale lembrar também que, promovendo a revisão desta hipótese agora, evita-se que este impacto seja assumido, futuramente, por uma massa de participantes menor, ficando potencialmente mais oneroso para cada indivíduo.
Nos cálculos preliminares realizados, o impacto consolidado e projetado do acréscimo nas obrigações do plano é de aproximadamente R$ 520 milhões. No entanto, somente ao final do exercício, esse resultado poderá ser confirmado quando da efetiva realização da Avaliação Atuarial oficial do plano em 31.12.2017, que será finalizada até 31.03.2018.
É cedo ainda para anteciparmos outros impactos, mas acompanhe a evolução desse assunto pelas notícias atualizadas no site do Economus.
Confira na tabela abaixo, o resumo das hipóteses atuariais de 2016 e 2017:
Regimes Financeiros
Com a capitalização dos benefícios de risco, o que muda?
Importante destacar que, se por um lado a substituição da tábua de mortalidade eleva a necessidade de constituição de reservas, por outro, ela tende a atenuar o impacto da alteração do regime financeiro dos benefícios de risco, já que reduz a incidência da mortalidade, projetando maior longevidade da população e, em princípio, menor necessidade de recursos para pagamentos de pensões e outros benefícios de risco.
No entanto, o impacto da alteração do regime financeiro será objeto de análises futuras pelo Instituto, que podem ser influenciadas por outros fatores externos, como por exemplo: a reforma da previdência, o cenário econômico futuro etc.
Com objetivo de iniciar a arrecadação de recursos dos participantes, será constituído um Fundo Previdencial, para amenizar o impacto financeiro no plano.
- Regulamento Complementar Nº 1
-
Neste plano, as alterações das hipóteses atuariais são necessárias para refletir o aumento da expectativa de vida da população de participantes inválidos e o atual cenário econômico.
Confira as alterações que impactarão no resultado do fechamento do exercício de 2017:
Nos cálculos preliminares realizados, o impacto consolidado e projetado do acréscimo nas obrigações do plano é de aproximadamente R$ 86 mil. No entanto, somente ao final do exercício, esse resultado poderá ser confirmado quando da efetiva realização da Avaliação Atuarial oficial do plano em 31.12.2017, que será finalizada até 31.03.2018.
É cedo ainda para anteciparmos outros impactos, mas acompanhe a evolução desse assunto pelas notícias atualizadas no site do Economus.
Confira na tabela abaixo, o resumo das hipóteses atuariais de 2016 e 2017:
- Regulamento Complementar Nº 2
-
A alteração das hipóteses atuariais é necessária para refletir o atual cenário econômico. Basicamente, a alteração que impactará no resultado do fechamento do exercício de 2017 é:
Nos cálculos preliminares realizados, o impacto projetado do acréscimo nas obrigações do plano é de aproximadamente R$ 7 mil. No entanto, somente ao final do exercício esse resultado poderá ser confirmado quando da efetiva realização da Avaliação Atuarial oficial do plano em 31.12.2017, que será finalizada até 31.03.2018.
É cedo ainda para anteciparmos outros impactos, mas acompanhe a evolução desse assunto pelas notícias atualizadas no site do Economus.
Confira na tabela abaixo, o resumo das hipóteses atuariais de 2016 e 2017:
- PrevMais
-
As alterações das hipóteses atuariais são necessárias para refletir as probabilidades de concessão de benefícios de auxílio-doença, as probabilidades de saída do plano antes da aposentadoria, além do atual cenário econômico.
Confira as alterações que impactarão no resultado do fechamento do exercício de 2017:
Nos cálculos preliminares realizados, consolidados e projetados, a redução nas obrigações do plano é de aproximadamente R$ 3 milhões. No entanto, somente ao final do exercício esse resultado poderá ser confirmado quando da efetiva realização da Avaliação Atuarial oficial do plano em 31.12.2017, que será finalizada até 31.03.2018.
É cedo ainda para anteciparmos outros impactos, mas acompanhe a evolução desse assunto pelas notícias atualizadas no site do Economus.
Confira na tabela abaixo, o resumo das hipóteses atuariais de 2016 e 2017: